Mulheres, mulheres... Existe algo mais plural que uma mulher? Eu não acredito. Eu, que sou mulher, e das boas, consigo diariamente me surpreender com os desdobramentos do sexo feminino. Imaginem só os homens! As idéias de uma cabeça de mulher mudam mais rápido que a tecnologia. Têm mais volume que as cataratas de Foz do Iguaçu – e, às vezes, são tão furiosas quanto – e têm mais mistérios que o Buraco Negro do Universo. É isso. A mulher é um Buraco Negro! Se você o adentrou, meu amigo, prepare-se para surpresas!
Boas e ruins, claro.
Eu adoro observar o comportamento feminino e sua relação com as outras coisas do mundo. Os homens, sim, estão sempre em pauta. Seja moderna, seja carente, mãe, bisavó, encalhada: toda e qualquer mulher vai falar sobre os homens. E muito.
As mulheres também vão falar horrores sobre consumo, sobre trabalho, sobre família, atitudes sócio-ambientais e sobre o desastre da unha quebrada. Mas, o que elas mais irão falar, e com fome, com gana e satisfação, horas a fio, é sobre outras mulheres.
Não existe assunto mais interessante para uma mulher do que outra mulher!
É então eu criei esse blog, para destilar minhas observações sobre o mundo feminino, que é ótimo, cheio de entrelinhas, pontos, vírgulas, parênteses em demasia, chaves, colchetes e tudo que puder enfeitar a interação mulher-resto do mundo. Porque a comunicação feminina é uma perua, gente! Adora uma coisa pendurada.
O título deste blog, “Sociedade das Ervilhas” é uma analogia que fiz em certa ocasião que virou uma boa piada entre meus conhecidos. E espalhou-se entre desconhecidos também.
Não convém contar, aqui. É o tipo de história que cai bem narrada ao vivo. Mas, se você porventura ainda não entendeu, joga no Google! Ele sabe de tudo, sempre.
Mulheres, sejam bem-vindas e deixem seus comentários. Homens, comentem, divirtam-se e muito cuidado! Por que a única coisa que pode viver ao lado de um buraco negro e não cair nele, é uma ervilha!
Há! acompanhe as próximas postagens...!
Certamente, vou jogar no google!
ResponderExcluirMas com aquela pontinha de desgosto de não poder ouvir a narrativa encantadoramente interpretada por essa minha amiga jornalista!
Beijos e saudades!